O Dia Internacional da Epilepsia é um evento global, que acontece anualmente na 2ª segunda-feira de fevereiro, para promover a conscientização sobre a doença que acomete 2% da população no Brasil e afeta em torno de 50 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Ainda há muito preconceito e falta de informação, porém as pessoas com epilepsia podem ter uma vida normal, se seguirem o tratamento adequado com a medicação de uso contínuo prescrita pelo médico neurologista.
A epilepsia não é uma doença mental, e sim neurológica e não contagiosa, em que há perturbação da atividade das células nervosas no cérebro, que resultam em atividade elétrica cerebral exagerada culminando em crises recorrentes. Suas consequências são cognitivas, psicológicas e lesões estruturais sociais.
Os sintomas variam bastante, de amenos a manifestações mais graves, e alguns sinais das crises convulsivas são:
• Perda de consciência;
• Contrações musculares;
• Lapso de memória;
• Confusão mental;
• Morder a própria língua;
• Alterações de movimento ocular;
• Emissão de sons, como gritos.
De acordo com neurologistas o paciente pode sim ter qualidade de vida. A maioria das pessoas com epilepsia pode ter uma vida normal, com controle das crises. O importante é ter o diagnóstico o mais cedo possível para que o tratamento adequado possa ser prescrito ao paciente.
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