Pode parecer incrível, mas o analfabetismo ainda sobrevive no século 21, tanto nos países desenvolvidos quanto naqueles em desenvolvimento. Milhões de indivíduos - particularmente mulheres - não têm acesso ao direito mais básico da educação: a alfabetização.
No dia 08 de setembro, é comemorado o “Dia Mundial da Alfabetização”.
A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco),
no ano de 1967.
Essa
celebração foi instituída com o objetivo de que assuntos e questões ligados
à alfabetização fossem discutidos no mundo todo, promovendo o amplo
debate sobre a importância da alfabetização, principalmente, em países que
ainda possuem índice de analfabetismo considerável.
O objetivo não é apenas alfabetizar, mas fazer com que os
jovens e adultos saibam interpretar um texto criticamente e que desenvolvam
prazer com a leitura.
Não alfabetizar é dificultar o acesso à saúde, à
informação, ao mercado de trabalho, às condições mais dignas de vida. Não
promover a educação básica é transformar o ser humano em apenas mais um número
em milhões, tirando do indivíduo a chance de expressar sua opinião, de exercer
sua cidadania plenamente, além de torná-la vulnerável à manipulação. Que a
sociedade consiga seguir em frente no que prevê o artigo 26 da Declaração
Universal dos Direitos Humanos e, enfim, afirmar: “Todos os seres humanos têm
direito à educação”.
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