Em continuação a
Semana Viçosense contra ao Trabalho Infantil “Não proteger a infância, é
condenar o futuro: trabalho infantil não é brincadeira”, ainda, nesta
segunda-feira, 11 de junho, a Equipe do CRAS realizou uma conversação sobre a
Importância de Prevenir o Trabalho Infantil com o Grupo de Karatê Disciplina e
Cidadania do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.
O Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil é 12 Junho
e marca a importância da luta contra a violação dos direitos de milhões de
crianças e adolescentes que trabalham. De acordo com nossas leis,
principalmente o Estatuto da Criança e do Adolescente o Estado, a família e a sociedade, são os três agentes que devem
proteger as crianças de tudo que possa violar seus direitos. O ECA respalda,
também, a proteção contra o trabalho infantil, determinando a idade mínima de
14 anos para o ingresso no mercado de trabalho, associando a profissionalização
ao processo educativo.
Mas, ainda, são muitas as crianças que trabalham, num ciclo que se
autoalimenta: a criança não estuda, porque trabalha e, no futuro, será um
adulto que não trabalhará dignamente, porque não estudou. As Crianças
têm direito ao não trabalho: a elas devem ser asseguradas uma infância feliz,
lúdica, a participação em brincadeiras próprias da idade, educação pública de
qualidade, e, partir da idade correta, qualificação profissional.
Contudo, toda
criança deve ser ensinada sobre o que é dever e o que são obrigações. É claro,
também, que a criança pode ajudar pai e mãe em casa, pode participar de alguns
afazeres domésticos, deve aprender a importância do trabalho na vida e
finalmente, pode brincar todo o tempo que quiser, contanto que nada disso
retire o tempo do estudo.
Toda
criança tem o direito a uma infância saudável, a um ambiente adequado ao seu
desenvolvimento, longe de trabalhos que lhes roubem esse direito!
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