No Brasil, a vacina é obrigatória
para crianças menores de um ano de idade desde 1976. Deve ser aplicada em
recém-nascidos com peso igual ou superior a 2 kg, ainda na maternidade.
Atualmente, o Ministério da Saúde
recomenda revacinar todas as crianças em idade escolar, que estejam com seis
anos de idade, independentemente de terem ou não cicatriz vacinal, em razão de
dados estatísticos que denunciavam o retorno da tuberculose, que já era
considerada erradicada do Brasil. A doença causada pelo bacilo de Koch é
contagiosa. A transmissão ocorre de pessoa para pessoa por meio da saliva,
sobretudo através de tosse, espirro ou fala, ou por objetos contaminados usados
pelo doente. Ao ser expelido no ambiente, o bacilo pode permanecer no ar por
várias horas, facilitando a contaminação. Aqueles que ficarem próximos de uma
pessoa contaminada devem se proteger com máscaras para evitar o contágio. Casos
mais graves podem provocar o expelir de sangue através da tosse. A doença pode
ser diagnosticada através da baciloscopia, do teste de mantoux e de uma
radiografia pulmonar. Os sintomas mais com uns da tuberculose são: febre alta,
perda de apetite, emagrecimento, tosse por mais de quinze dias seguidos,
dificuldade de respirar e cansaço.
A vacina BCG pode ser
simultaneamente aplicada com outras vacinas, mesmo com as de vírus vivos. É
apenas contra-indicada em casos de imunodeficiência congênita ou adquirida,
como é o caso, por exemplo, de indivíduos HIV-positivos, que apresentem
sintomas da doença, e durante a gravidez.
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