A data tem o objetivo de
conscientizar a população sobre uma das doenças que mais mata no mundo: a AIDS.
Não apenas informar as pessoas sobre os sintomas, perigos e formas de se
prevenir da doença, o Dia Mundial de Luta contra a AIDS também tem a função de
auxiliar no combate contra o preconceito que os portadores de HIV - vírus
humano de imunodeficiência - sofrem na sociedade por causa da doença.
A sigla AIDS vem do inglês
Acquired immunodefiecience syndrome, que em português significa Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida. O vírus da AIDS (HIV) destrói as células brancas do
organismo, responsáveis em proteger e combater doenças no corpo humano.
Com a destruição das defesas do
organismo, o corpo fica bastante fragilizado e propício a ser atacado por
inúmeras doenças, como pneumonias, infecções, herpes e até mesmo alguns tipos
de câncer.
A AIDS pode ser transmitida
através do contato de fluídos corporais do infectado com o sangue de uma pessoa
saudável, por meio de relações sexuais sem preservativo (camisinha),
transfusões de sangue ou compartilhamento de seringas e agulhas.
Atenção: beijos de língua,
abraços ou contatos com a pele da pessoa portadora de HIV não transmite a
doença!
A doença não tem cura, mas pode
ser tratada com coquetéis antiaids, quando diagnosticada a tempo, melhorando a
qualidade de vida do infectado.
Origem do Dia Mundial da Luta
contra a AIDS
O Dia Mundial de Luta contra a
AIDS foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com o apoio da
Organização das Nações Unidas (ONU), em uma Assembleia realizada em outubro de
1987.
O governo brasileiro, através do
Ministério da Saúde, começou a promover campanhas de apoio ao Dia Internacional
de Luta contra a AIDS desde 1988.
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